O movimento antropofágico foi um movimento cultural e artístico surgido no Brasil na década de 1920, liderado por escritores e artistas como Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade e Anita Malfatti.
O termo "antropofágico" remete à prática indígena de comer carne humana, e no contexto do movimento, era utilizado como metáfora para a ideia de devorar elementos estrangeiros e transformá-los em algo tipicamente brasileiro.
O movimento antropofágico propunha uma ruptura com a cultura europeia dominante e buscava valorizar a cultura e identidade brasileiras, misturando elementos indígenas, africanos e europeus.
A Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, foi um marco importante para o movimento antropofágico, apresentando obras que rompiam com os padrões estéticos tradicionais e abraçavam a modernidade.
O manifesto "Manifesto Antropófago", de Oswald de Andrade, foi uma das principais manifestações teóricas do movimento, defendendo a ideia de devorar influências estrangeiras para criar uma cultura nacional única e original.
O movimento antropofágico teve grande influência na cultura brasileira, contribuindo para a valorização da diversidade cultural do país e para o surgimento de uma arte mais autêntica e original.
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